Exposição NeuroMat: o que aprendi

* Por Giovanna Fontenelle

No contexto das atividades práticas da minha bolsa de Jornalismo Científico, está vislumbrado o registro das atividades da exposição entre o CEPID NeuroMat e o Parque de Ciência e Tecnologia da USP. Esses registros foram realizados ao longo da minha bolsa de diversas formas.

Em primeiro lugar, participei de várias reuniões com os membros do CEPID NeuroMat para decidir sobre o que falaria a exposição. Nessas ocasiões, tive a oportunidade de entender melhor as atividades e projetos científicos desenvolvidos pelo laboratório, principalmente sobre o Jogo do Goleiro e suas vertentes teóricas; e sobre o Córtex e as áreas de neuroanatomia e fisiologia.

Já em segundo lugar, participei de reuniões entre os membros do NeuroMat com a administração do Parque CienTec. Nessas ocasiões, consegui aprender muito sobre as condições das instituições museológicas de cunho público no estado de São Paulo, além de descobrir como se monta e projeta uma exposição de grande porte, principalmente ao ar livre.

Em terceiro lugar, também obtive a oportunidade de entender o processo e produzir de fato um catálogo de exposição. Além disso, ao produzir e acompanhar o registro em vídeo das reuniões, também desenvolvi e melhorei as minhas técnicas de edição de vídeo. 

Por fim, acredito que tive a oportunidade de expandir meus conhecimentos sobre as iniciativas museológicas, sobretudo em uma dimensão educacional não só acadêmica, mas como de caráter formativo também. Ou seja: a difusão e a passagem do conhecimento científico não só para pares, como também para crianças e adolescentes.

Newsletter de dezembro na Wikimedia Outreach

* Por Giovanna Fontenelle

No mês de dezembro de 2018, produzi um relato publicado como uma newsletter na plataforma Wikimedia Outreach. Neste artigo, descrevi o trabalho desenvolvido pelo Google, o Google Arts & Culture, na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu Paulista da USP e como este projeto se alinha e é reaproveitado pelo GLAM-Wiki desta segunda instituição. 

Ambas as iniciativas são discutidas nos meus artigos acadêmicos, desenvolvidos no contexto da bolsa de Jornalismo Científico no CEPID NeuroMat, sobre “Novas Mídias na Construção de Projetos Museológicos”: o “A obra de arte na era das convergências digitais” e “Os acervos na era das convergências digitais”.

Na newsletter, em primeiro lugar, abordei as particularidades do site, as suas ramificações e ferramentas, como o gigapixel e o Street View. Em seguida, utilizei o exemplo da Pinacoteca como um caso ilustrativo na plataforma com relação ao Brasil.

Em seguida, falei sobre a questão do reaproveitamento das obras em gigapixel pelo GLAM do Museu Paulista no Commons.

Para ver a publicação na íntegra, acesse este link.

A terceira área expositiva da exposição NeuroMat

* Por Giovanna Fontenelle

O CEPID NeuroMat realiza, atualmente, um projeto de exposição científica, com o intuito de atuar ainda mais na difusão do conhecimento em neuromatemática. Por enquanto, os objetos do evento estão programados para serem divididos em três áreas expositivas: (1) córtex, (2) cérebro estatístico e (3) como fazer estatísticas sobre o cérebro.

Na terceira área expositiva, a intenção é desenvolver um objeto que ajude na compreensão estatística dos desafios científicos do CEPID NeuroMat. Um exemplo é o Fla-Flu do cérebro, que ilustra a Lei dos Grandes Números.

Referências para a construção deste objeto são o texto “Fla-Flu no Cérebro”, redigido por Antonio Galves e publicado na revista Mente & Cérebro, aqui, e o filme que foi realizado a partir desse texto, aqui.

As outras áreas expositivas foram exploradas em posts do blog Traço de Ciência. Acesse o primeiro neste link e, o segundo, aqui.

A segunda área expositiva da exposição NeuroMat

* Por Giovanna Fontenelle

O CEPID NeuroMat realiza, atualmente, um projeto de exposição científica, com o intuito de atuar ainda mais na difusão do conhecimento em neuromatemática. Por enquanto, os objetos do evento estão programados para serem divididos em três áreas expositivas: (1) córtex, (2) cérebro estatístico e (3) como fazer estatísticas sobre o cérebro.

Na segunda área, o cérebro estatístico, planeja-se exemplificar o conceito de cérebro estatístico. Para esta seção, espera-se usar o Jogo do Goleiro, como objeto, assim como concertos de música.

O Jogo do Goleiro está associado ao estudo do aprendizado estrutural. Este objeto integra uma linha principal de pesquisa do CEPID NeuroMat. Já nos concertos, a ideia é trabalhar com piano e música no estilo jazz.

A primeira área expositiva foi explorada em outro post do blog Traço de Ciência. Acesse-o aqui.

A primeira área expositiva da exposição NeuroMat

* Por Giovanna Fontenelle

O CEPID NeuroMat realiza, atualmente, um projeto de exposição científica, com o intuito de atuar ainda mais na difusão do conhecimento em neuromatemática. Por enquanto, os objetos do evento estão programados para serem divididos em três áreas expositivas: (1) córtex, (2) cérebro estatístico e (3) como fazer estatísticas sobre o cérebro.

A primeira área, o córtex, trabalhará com neuroanatomia e fisiologia. Por enquanto, esta seção conterá dois possíveis objetos: o Holograma e o Grafo (ou rede) de Hebb.

A intenção do Holograma é representar uma coluna vertical. Este objeto contará com uma estrutura para mostrar o sistema de neurônios disparando de forma nivelada.

Cientificamente, trata-se da elaboração de uma simulação computacional do modelo com 105 neurônios. A referência científica central do objeto é Galves & Löcherbach (2013) e artigos subsequentes.

O responsável pela simulação será Antonio Carlos Roque da Silva Filho. O objeto físico será projetado e realizado por Juan Ojea.

Já o Grafo de Hebb tem a intenção de exemplificar o princípio de Donald Hebb, desenvolvido em 1948: “neurons which fire together wire together.”

A ideia é construir um sistema de múltiplas cordas coloridas e luminosas, as quais o público teria que encaixar em determinados locais para conectar a rede e levar a disparos. Esta estrutura será projetada e montada por Antonio Galves e Juan Ojea.

As outras áreas expositivas foram exploradas em posts do blog Traço de Ciência. Acesse a segunda aqui e, a terceira, neste link.